Uma das marcas mais importante de Portugal é a Cartuxa, cuja a propriedade é da Fundação Eugênio de Almeida, produtora também dos vinhos Vinea Cartuxa, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e do
mítico Pera-Manca, bem como dos azeites EA e Cartuxa.
O nome do vinho derivou-se do Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli que foi construído entre 1587 e 1598, pelo Arcebispo D. Teotônio, da Casa de Bragança, declarada monumento nacional em 1910. Os monges Cartuxos, desde 1598, levam uma vida solitária
de oração no mosteiro.
Esse belíssimo mosteiro fica ao lado de Évora e
o seu sino, especialmente o da meia-noite, forma parte do encanto da
cidade-museu, patrimônio da humanidade.
Os vinhos Cartuxa podem ser encontrados: Branco, Tinto e Reserva.
O Vinho Branco tem por base as
castas Antão Vaz, Roupeiro e Arinto. Apresentam um aroma fino e certo corpo,
são persistentes e harmoniosos. Foi produzido pela primeira vez em 1986.
O Vinho Tinto tem por base as
castas mais comuns do Alentejo: Trincadeira, Aragonez, Alfrocheiro, Periquita,
Moreto e Tinta Caiada.
Possui boa estrutura é elegante e que combinam os aromas das castas utilizadas e um sabor persistente e complexo, também produzido inicialmente em 1986.
Possui boa estrutura é elegante e que combinam os aromas das castas utilizadas e um sabor persistente e complexo, também produzido inicialmente em 1986.
O Vinho Tinto Reserva resulta de
uma seleção criteriosa de castas das parcelas de vinha com maior idade da
Fundação Eugênio de Almeida. Esse vinho começou a ser produzido à partir em 1987.
Um brinde e saúde!
Beba com moderação e não se esqueça de "se beber não dirija e se dirigir não beba"!
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