sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Harmonização de Queijos e Vinhos (2): QUEIJO CAMEMBERT

Queijos e Vinhos

Uma das harmonizações mais clássicas que existe são as com queijos e vinhos. Tanto os queijos quanto os vinhos têm semelhanças em suas produções, que podemos dizer que realmente foram feitos um para o outro. Ambos são influenciados pelo terroir; sofrem fermentação, maturação e envelhecimento.

E para a nossa felicidade, existem tantas opções de queijos e vinhos que nos permitem testar diversas combinações e nos apaixonarmos por várias delas.

Essa postagem, Harmonização de Queijos e Vinhos (2): QUEIJO CAMEMBERT, é a primeira de uma série de postagens sobre o tema de harmonização de queijos e vinhos.



Leia Também

Queijos

Os queijos, basicamente, sem se aprofundar muito, pois é um assunto de muitos detalhes e informações, podemos dizer que se dividem em grupos como frescos, frescos curados, cremosos, moles, semi-moles, macios, semi-macios, médios, duros, semi-duros, média saturação, longa maturação, queijos azuis, entre outros.



Queijo Camembert

O queijo camembert, originário do vilarejo Camembert, Normandia, França, é produzido com leite cru de vaca, com aroma um pouco terroso. A massa tem uma cor amarelada, bem macia, amanteigada, leitosa e suavemente doce. A casca é bem fina e pode apresentar pequenos bolores de coloração clara e bloomy (comestível).


As sugestões de harmonizações são os vinhos brancos levesvinhos brancos leves e frutados, vinhos brancos secosvinhos tintos leves, vinhos tintos leves e frutados e espumantes.

Vinhos para Harmonizar com Queijo Camembert

Vinhos Brancos Leves
Alvarinho (Albariño), Chablis, Chardonnay (sem passagem por madeira), Semilon, Moscato, Muscadet, Pinot Grigio, Sauvignon Blanc, Vinho Verde, entre outros.

Vinhos Brancos Leves e Frutados: Gewürztraminer, Torrontés, Grüner Veltliner, Vermentino, Riesling, Arneis, Chenin Blanc, entre outros.

Vinhos Tintos Leves: Beaujolais Nouveau e outros feitos com maceração carbônica, Gamay, entre outros.

Vinhos Tintos Leves e Frutados: Beaujolais, Barbera, Dolcetto, Pinot Noir, Merlot (sem passagem por madeira), entre outros.

Espumantes: Nacionais, Cava, Champagne, Prosecco, entre outros.












domingo, 26 de agosto de 2018

Os Benefícios do Vinho Para a Saúde


O Vinho ao Longo da História

As suas origens são desde o Antigo Testamento, no qual é Noé o primeiro a plantar uma vinha, mas de certo sabemos apenas que o vinho teriam surgido depois dos homens se tornarem sedentários e que os vestígios mais antigos datam de cinco a seis mil anos a.C. 

Sabemos ainda que o vinho era sagrado desde cedo: os egípcios davam-no em oferenda aos deuses e era usado em celebrações pelos gregos e romanos, que o associaram ao deus Dionísio e Baco, respectivamente. Hipócrates, o pai da medicina ocidental, era um grande defensor do vinho, que usava para desinfectar feridas, aliviar as dores de parto das mulheres, tratar a diarreia e a astenia. Já o apóstolo Paulo, na carta a Timóteo, menciona o consumo ocasional e moderado de vinho para ajudar a digestão.

Nos tempos antigos beber vinho era mais seguro do que beber água, uma vez que não havia tratamento de águas e estas eram frequentes fonte de infecções.

Somente no século XX foi se estudado as beneficias do vinho. Em 1940 foi isolado pela primeira vez o resveratrol, um fitoquímico produzido pelas plantas para combater fungos e bactérias, e que faz do vinho (e de outros alimentos como uvas e amendoins) um alimento com propriedades medicinais.

Não parou de ser estudado desde então, descobrindo-se que, além do resveratrol, o vinho tem outros componentes que fazem bem à saúde, como os taninos, as procianidinas e o ácido gálico.

Os suplementos não mostram ter a mesma eficácia do que os alimentos naturais, pelo que o ideal é fazer do consumo de alimentos benéficos, como vegetais, frutas e vinho em doses moderadas, uma parte do estilo de vida.

As uvas do Malbec têm a pele a mais grossa, e conseqüentemente o índice o mais alto do resveratrol. A concentração de resveratrol em todo o vinho tinto dado depende da sua região.

Sabia que para consumir a mesma quantidade de resveratrol presente num copo grande de vinho tinto precisaria comer 1 kg de uvas pretas?





Os Benefícios

Estes são alguns dos benefícios do vinho (em doses moderadas, é claro) em estudos recentes:

• Tem potencial quimiopreventivo em vários tipos de cancro, graças à acção do resveratrol.
• Aumenta o “bom” colesterol (HDL) e baixa o “mau” (LDL).
• Tem efeitos anti-inflamatórios.
• Tem propriedades antioxidantes e anti-envelhecimento.
• Previne a demência. Um estudo publicado no The Journal of Neuropsychiatric Disease and Treatment concluiu que os consumidores moderados de vinho tinto tinham menos 23% de risco de ter demência.
• É bom para a pele. Estudos mostram que consumir resveratrol pode ajudar a inibir o crescimento das bactérias do acne e outro mostrou que os flavonóides do vinho ajudam a proteger a pele dos danos do sol.
• Contribui para a saúde cardiovascular, graças às procianidinas.
• Ajuda a viver mais tempo, sugerem investigadores de Harvard.
• Ajuda a reduzir em 30% o risco de diabetes tipo 2.
• Pode ajudar a prevenir constipações.
• Pode ajudar a reduzir a depressão.

A Dose Certa

Afinal o vinho faz bem à saúde ou não? Vários estudos indicam que sim, que é benéfico. Faz parte, inclusivamente, da Dieta Mediterrânica. No entanto, este é um dos casos em que mais não é melhor. O vinho deve ser consumido de forma moderada. Os efeitos benéficos do vinho serão maiores consumindo doses pequenas. E o que é uma dose moderada? Um copo de vinho por dia para as mulheres e dois para os homens.





Um brinde à todos!
Beba sempre com moderação.






sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Harmonização de Queijos e Vinhos (1): QUEIJO BRIE

Queijos e Vinhos

Uma das harmonizações mais clássicas que existe são as com queijos e vinhos. Tanto os queijos quanto os vinhos têm semelhanças em suas produções, que podemos dizer que realmente foram feitos um para o outro. Ambos são influenciados pelo terroir; sofrem fermentação, maturação e envelhecimento.

E para a nossa felicidade, existem tantas opções de queijos e vinhos que nos permitem testar diversas combinações e nos apaixonarmos por várias delas.

Essa postagem, Harmonização de Queijos e Vinhos (1): QUEIJO BRIE, é a primeira de uma série de postagens sobre o tema de harmonização de queijos e vinhos.

Queijos

Os queijos, basicamente, sem se aprofundar muito, pois é um assunto de muitos detalhes e informações, podemos dizer que se dividem em grupos como frescos, frescos curados, cremosos, moles, semi-moles, macios, semi-macios, médios, duros, semi-duros, média saturação, longa maturação, queijos azuis, entre outros.



Queijo Brie

O queijo brie é produzido com leite cru de vaca, integral ou desnatado. Tem uma casca de cor branca, aveludada e macia desenvolvida pelo fungo penicillium camemberti que também é responsável pela maturação da massa (parte interna do queijo). A massa é suave de cor creme com um sabor levemente frutado e de nozes.


Conhecido como o queijo "A Rainha dos Queijos" ou "Brie Real" teve sua origem na região francesa de Brie, daí o seu nome. 

Fora da França, o queijo brie possui pequenas diferenças em suas características, mas mesmo assim, não deixa de ser um delicioso queijo.

Segundo especialistas o queijo brie é um queijo de sobremesa, mas nada impede de ser degustado de outra forma. 

Os acompanhamentos clássicos para o queijo brie são uvas verdes, figos, nozes, damascos, chocolates, pães artesanais, entre outros.

A sugestão de harmonização em relação as bebidas há uma bem clássica vindo da terra de sua origem, a champanhe. 

Mas, em relação aos vinhos, as sugestões de harmonizações são os vinhos brancos levesvinhos brancos leves e frutados, vinhos brancos secosvinhos tintos leves, vinhos tintos leves e frutados e espumantes.


Vinhos para Harmonizar com Queijo Brie

Vinhos Brancos Leves
Alvarinho (Albariño), Chablis, Chardonnay (sem passagem por madeira), Semilon, Moscato, Muscadet, Pinot Grigio, Sauvignon Blanc, Vinho Verde, entre outros.

Vinhos Brancos Leves e Frutados: Gewürztraminer, Torrontés, Grüner Veltliner, Vermentino, Riesling, Arneis, Chenin Blanc, entre outros.

Vinhos Tintos Leves: Beaujolais Nouveau e outros feitos com maceração carbônica, Gamay, entre outros.

Vinhos Tintos Leves e Frutados: Beaujolais, Barbera, Dolcetto, Pinot Noir, Merlot (sem passagem por madeira), entre outros.

Espumantes: Nacionais, Cava, Champagne, Prosecco, entre outros.














domingo, 12 de agosto de 2018

Alvarinho Deu La Deu, o Vinho Verde que Homenageia uma Heroína Portuguesa do Século XIV

Vinho Se Preconceito - Alvarinho Deu La Deu, o Vinho Verde que Homenageia uma Heroína Portuguesa do Século XIV

A vós, que não podendo conquistar-nos pela força das armas, nos haveis querido render pela fome, nós, mais humanos e porque, graças a Deus, nós achamos bem providos, vendo que não estais fartos, vos enviamos esse socorro e vos daremos mais, se o pedirdes!

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

10 Mitos Sobre Vinhos que Não te Contam

Vinhos Sem Preconceito - 10  Mitos Sobre Vinhos que Não te Contam

Muito se fala sobre os vinhos, frases e afirmações, porém nem sempre elas são verdadeiras, então reproduzimos a parte integrante de um texto da Revista Wine (https://www.wine.com.br/), que achamos interessante e, que fala sobre alguns mitos sobre esse líquido precioso: o VINHO!

1 - O vinho, quanto mais velho melhor! 
Uma das frases feitas preferidas de portugueses e não portugueses. Quase todos estão convencidos da razoabilidade da afirmação! Infelizmente, são poucos os vinhos que sabem envelhecer bem e ainda mais raros os que conseguem envelhecer com saúde. A quase totalidade dos vinhos mundiais, espumantes, brancos, rosés e tintos, é feita para ser consumida num curto prazo de tempo. A maioria dos rosados tem um período de vida útil de um ano, os brancos de dois anos, enquanto que nos tintos esse prazo se alarga para um máximo de quatro ou cinco anos. Por outro lado, sabendo que as condições de guarda dos vinhos são raramente razoáveis, não espere demasiado tempo para abrir as suas garrafas. Os poucos vinhos pensados para durar anos, décadas, são vinhos excepcionais… e geralmente muito caros. Mas, claro, nada se compara ao prazer de poder desfrutar de um vinho velho em plena saúde. Se tiver disponibilidade de capital e de espaço de guarda, atreva-se neste desiderato.

2 - Um vinho “Reserva” será sempre melhor do que um vinho “normal”. 
As palavras “Reserva”, “Colheita Selecionada” ou “Garrafeira” são uma garantia de qualidade! Infelizmente, a realidade não confirma esta presunção. Na verdade, este tipo de adjetivação não tem qualquer relacionamento direto com a qualidade de um vinho. Os designativos “Reserva” e “Garrafeira” são normativos legais que em cada região determinam o período mínimo de estágio em barricas e, posteriormente, em garrafa. Não caracterizam mais nada e não existe qualquer correlação com a qualidade real. Indicações como “Colheita dos Sócios”, “Colheita Selecionada”, “Seleção Especial”, “Reserva Pessoal”, ou outras referências, são opções de “marketing” sem qualquer conexão com a qualidade do vinho. Muitos vinhos triviais e de fraca qualidade ostentam estas palavras nos rótulos, da mesma forma que alguns dos melhores vinhos nacionais não lhe fazem referência. Por si só, estas palavras nada lhe dizem sobre o vinho.

3 - Um vinho “DO” (antes denominado “DOC”) será sempre melhor do que um vinho “Regional”.
Mais uma vez, a realidade encarrega-se de não confirmar esta suposição. Para que um vinho tenha o direito de ostentar o nome de uma Denominação de Origem terá de obedecer a regras claras, nomeadamente quanto ao uso das castas autorizadas e recomendadas para essa mesma “DO”. Se, por exemplo, um produtor recorrer a castas não contempladas para essa mesma região, mesmo que melhores, ficará impedido de usar o nome da “DO”. Algumas denominações de origem mais jovens, com menos historial, por vezes criadas apressadamente, nem sempre fizeram apostas racionais na escolha das castas recomendadas. Como tal, muitos produtores sentem-se constrangidos a recorrer a castas não recomendadas, castas que consideram ser mais adequadas às suas necessidades. É isso que explica por que alguns dos melhores vinhos portugueses são vinhos regionais. Este fenômeno é igualmente válido para outros países europeus, sobretudo Itália.

4 - O vinho de mesa não presta. 
Por regra, o vinho de mesa é efetivamente de fraca qualidade e não merece demasiadas considerações. Existem, no entanto, raras excepções, e por vezes o vinho de mesa é a única solução para alguns produtores. Por exemplo, a legislação portuguesa não permite a mistura de vinhos provenientes de duas regiões diferentes. Imagine que existia (e existe) um vinho que emparceirava uvas do Dão e do Douro. Isto seria ilegal face à lei atual, excepto se vendido debaixo do chapéu-de-chuva de vinho de mesa. É esse o caso de um ou outro vinho português de topo. Ou imagine que um vinho não seria capaz de atingir a graduação mínima para poder ser considerado DOC ou Regional. Os vinhos de mesa seriam seguramente um refúgio comum entre os produtores portugueses, não fora a grave limitação de os vinhos de mesa não poderem estampar o nome de castas, e sobretudo, a data de colheita no rótulo.




5 - Os vinhos mais caros são sempre melhores. 
Seguramente que não e os exemplos a provar o contrário abundam. Num mercado livre, o preço dos vinhos é determinado não só pelos custos de produção mas também pela sua escassez, pelo fator moda, pelo eventual empolamento feito pela comunicação social, por boas campanhas de promoção, etc. No entanto é verdade que os melhores vinhos são usualmente mais dispendiosos na elaboração. Melhores barricas, menores produções, mais mimos, melhores rolhas e melhores equipamentos implicam custos acrescidos. Mas mesmo estes custos acrescidos não garantem, de forma alguma, que o produto final seja melhor ou sequer bom…

6 - O vinho branco não consegue envelhecer e tem de ser bebido o mais depressa possível. 
Embora a afirmação não seja universal, existem razões mais do que suficientes para o depoimento. São poucos os vinhos feitos para envelhecer e ainda menos os vinhos brancos que têm capacidade para envelhecer. Por outro lado, existem exemplos vivos de vinhos brancos que envelhecem de forma admirável. Os vinhos da casta Alvarinho, de Monção e Melgaço, e os vinhos da casta Encruzado, no Dão, são os melhores exemplos portugueses. Fora de Portugal, a capacidade de guarda dos Riesling alemães é afamada, podendo viver em perfeita saúde por mais de 40 ou 50 anos.

7 - O vinho rosé é uma mistura de vinho branco com vinho tinto. 
Não, não é, mesmo se a convicção se encontra firmemente enraizada no nosso imaginário. O vinho rosado é feito a partir de uvas tintas. A polpa da quase totalidade das uvas tintas é incolor, incapaz de acrescentar pigmentação ao mosto. São as peles, ou melhor, os corantes existentes nas películas das uvas tintas que acrescentam coloração ao vinho tinto. Quanto maior for o contacto com as peles, quanto maior for a extração, mais intensa será a cor resultante. Os vinhos rosados passam pouco tempo de maceração em contacto com as películas e, como tal, não têm tempo suficiente para extrair muita matéria corante. O vinho resultante frui assim de uma cor mais aberta e rosada.

8 - O vinho branco tem de ser produzido com uvas brancas. 
Na verdade… não! O vinho branco pode ser elaborado a partir de uvas tintas. Como acabamos de ver, a polpa das uvas tintas não tem matéria corante e, portanto, o sumo resultante é incolor. Se as uvas forem prensadas em bica aberta, ou seja, sem contacto com as peles, o vinho resultante é branco, esbranquiçado ou muito levemente salmonado. Como tal, é possível, e por vezes comum, que os vinhos brancos sejam elaborados recorrendo a uvas tintas. O caso mais paradigmático ocorre em Champagne, onde as castas Pinot Noir e Pinot Meunier, ambas tintas, são por regra vinificadas em branco. Quando assim é, o champanhe é categorizado como “blanc de noirs”. Em abono da verdade, convém referir que se exceptuarmos o caso particular dos vinhos espumantes, raramente vemos esta técnica aplicada.

9 - O Vinho Verde é feito com uvas vindimadas ainda verdes, em oposição ao vinho maduro, que é elaborado com uvas completamente maduras. 
A imagem é comum, mesmo entre alguns apreciadores informados, mas não tem qualquer fundamento. Vinho Verde é o nome de uma região portuguesa, tal como as regiões do Douro, Ribatejo ou Bairrada. A região ganhou o nome de Vinho Verde por ser a região mais verde e úmida de Portugal, o Minho. Pela mesma razão, a região de turismo chama-se Costa Verde. Como seria de esperar, os vinhos provenientes da região do Vinho Verde são elaborados com uvas maduras, tal como nas restantes regiões portuguesas.

10 - Os verdadeiros grandes vinhos não sabem bem enquanto são jovens e só melhoram com a idade. 
Não acredite nisso! Os bons vinhos são sublimes desde a nascença e não é por um milagre tardio que se transfiguram de bestas em bestiais. Claro que os vinhos que envelhecem bem poderão ser duros e severos enquanto jovens, mas a qualidade tem de se mostrar desde o primeiro instante. A história do patinho feio não tem cabimento no mundo do vinho. Um mau vinho nunca se transformará num bom vinho!





Um brinde à todos!
Beba sempre com moderação.






sábado, 4 de agosto de 2018

Vinho Branco com um Toque de Laranja

Vinho Sem Preconceito - Vinho Branco com um Toque de Laranja

Uma receita simples, muito fácil, refrescante e rápida de se fazer.

RECEITA

Ingredientes
  • 1 garrafa de vinho branco.
  • 1 colher de sopa de açúcar refinado (branco).
  • 2 Laranjas.




Modo de Fazer
  • Coloque o vinho branco em uma panela.
  • Leve ao fogo baixo.
  • Junte o açúcar, a casca de 1 laranja e deixe ferver durante 10 minutos. 
  • Retire do fogo, depois, junte o suco das 2 laranjas.
  • Mexa e deixe esfriar. 
  • Coloque o preparado numa garrafa, tampe e leve a geladeira. 
  • Sirva como licor.






Um brinde à todos!
Beba sempre com moderação.






sexta-feira, 3 de agosto de 2018

VINO NARANJA, Será que É Feito de Laranja?

Vinho Sem Preconceito - VINO NARANJA, Será que É Feito de Laranja?

Um vinho de laranja não é feito com laranja, isso é certo, mas com certeza, uma parte dela está envolvida na sua preparação, lembrando que a uva ainda é seu principal componente, se não, não seria vinho 

O vinho de laranja é produzido nas regiões Huelva e Málaga, Espanha, é um produto de longa tradição histórica na região do Condado de Huelva, mas a partir do século XIX, adquire a sua fama. 

Existem vinícolas famosas, como Bodegas New dízimo, que foi fundada em 1770, que lançou em 1870 seu vinho aromatizado que ganhou grande aceitação na região e além de outros lugares fora da Espanha. 

Outras vinícolas na área, principalmente no Condado desde o início do século XX, selecionou as melhores uvas nas cubas para ser destinado a desenvolver este produto, "Orange Vinho" que alavancou o mercado após vários anos de envelhecimento em tonéis de carvalho nas vinícolas mais tradicionais.

O chamado de "Vino Naranja” ou "Vinho de Laranja" tem este nome pela cor e o sabor de laranja que se desenvolve por causa de dois tipos de maceração realizadas. 


Leia Também a Receita: 
VINHO BRANCO COM UM TOQUE DE LARANJA

Ele surge a partir da produção e do envelhecimento de um vinho branco aromatizado com purê de laranja, seguido por sistema recuperador de envelhecimento. 





Na sua preparação, é submetido a um processo de edulcorantes com uva e aromatização com base em uma preparação natural de casca de laranja amarga, esta maceração dura seis meses. Após esta fase, as cascas de laranja são separadas a partir do vinho e o sumo resultante é submetido a clarificação por decantação e filtração. 

A última etapa, o envelhecimento do vinho, é feita através do sistema tradicional da região, em barricas de carvalho onde permanece cerca de dois anos. 

O Orange County Wine Huelva é feito com o vinho branco protegido pela denominação do mesmo nome, o qual deve estar presente no produto resultante, pelo menos 75% em volume. 

A cor do vinho evolui de laranja para castanho. A cor marrom vem através do processo de secagem ao sol as uvas antes da fermentação. 

O único vinho de Laranja com Denominação de Origem a nível europeu é o vinho Condado de Huelva. Vale a pena experimentar!




Um brinde à todos!
Beba sempre com moderação.






quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Purê de Maçã com Vinho Branco Muito Fácil de Fazer

Purê de Maçã com Vinho Branco Muito Fácil de Fazer

Purê de maçã, uma receita que pode ser servida como sobremesa e como acompanhamento para pratos de carnes brancas ou vermelhas dando um toque requintado e doce aos pratos. 

O purê de maçã com vinho branco tem um sabor especial, é leve, gostoso e muito fácil de fazer. 

RECEITA

Ingredientes
  • 5 maçãs.
  • 1 copo de vinho branco.
  • 2 limões.
  • 100 gramas de açúcar mascavado.
    Se você não tem açúcar mascavo, poderá usar o açúcar branco, mas tenha em mente que você poderá alterar o sabor original da receita.
  • 1 colher de sopa de manteiga.
  • Opcional: 1 colher de chá de canela.



Modo de Fazer
  • Descasque as maçãs e retire o miolo.
  • Corte em quadrados médios. 
  • Leve as maçãs para uma tigela e adicione o suco dos limões. 
  • Reserve.
  • Aqueça uma frigideira em fogo baixo.
  • Adicione a manteiga para derreter em fogo baixo. 
  • Quando a manteiga estiver líquida, despreze o suco de limão da mação reservada e adicione as maçãs.
  • Em fogo baixo, deixe caramelizar por cerca de 2-3 minutos.
  • Adicione o açúcar mascavo e o vinho branco. 
  • Mexa e deixe cozinhar até evaporar o álcool do vinho e engrossar um pouco. Apague o fogo.
  • Adicione as maçãs em uma tigela e processe com a ajuda de um mixer ou processador até obter uma textura de purê.
    Caso não tenha um mixer ou processador, amasse bem.
  • Opcional: polvilhar canela em pó sobre o purê.





Bom apetite!
Um brinde à todos!
Beba sempre com moderação.