As Melodias das Vinhas do Douro
Parte da Região Demarcada do Douro, Portugal, é Patrimônio da Humanidade. Nessa região existem várias quintas às margens do rio Douro em harmonia com a natureza, como uma sinfonia.
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As belas paisagens geraram homenagens feitas através da comparação do vinho e da paisagem do Douro com a música clássica e seus instrumentos delicados e difíceis de manusear.
A cada rótulo das garrafas de vinhos homenageiam o universo da música clássica, fazendo uma à analogia entre os vinhos e os instrumentos musicais mais delicados, como o Oboé e o Fagote.
A cada rótulo das garrafas de vinhos homenageiam o universo da música clássica, fazendo uma à analogia entre os vinhos e os instrumentos musicais mais delicados, como o Oboé e o Fagote.
O Instrumento e o Vinho Oboé
O Oboé é um dos instrumentos mais difíceis de manusear. O instrumento é capaz de compor
melodias harmônicas que devaneiam entre os timbres graves e agudos, perfazendo
uma comparação entre o Douro, que possui uma contradição de sua paisagem camuflada
das encostas agrestes, que desafiam à mão humana e o Oboé, por ter a dificuldade em seu manuseio.
Entre os vinhos Oboé temos o Oboé 17, o rótulo que leva o número 17, não se trata do ano de colheita, e sim, dos graus de álcool que este tinto contém, ele é um vinho muito apreciado.
Sua quinta edição já é uma das mais aguardadas no mercado, devido a seu perfil diferenciado que segue a risca uma receita da vinha à adega. Por esse motivo, chega quase sempre com quantidades muito limitadas ao mercado. São necessários reunir um conjunto de requisitos, muitos dos quais dependem apenas da vontade da natureza.
Em primeiro lugar, as condições climáticas, depois entra o trabalho do enólogo, que deverá controlar, de forma atenta, cada etapa do processo de produção.
E por último, às características e a qualidade da própria uva. Os 17 graus de álcool do vinho apenas são conseguidos através da vinificação e fermentação alcoólica das uvas, que no caso do Oboé são provenientes de uma parcela especial de vinha, onde se registram temperaturas muito altas, o que permitem que as uvas atinjam uma elevada concentração de açúcar.
Espero que tenham gostado!
Um brinde e saúde a todos!
Beba com moderação e não se esqueça de "se beber não dirija e se dirigir não beba"!
Design
Vinhos Sem Preconceito
Entre os vinhos Oboé temos o Oboé 17, o rótulo que leva o número 17, não se trata do ano de colheita, e sim, dos graus de álcool que este tinto contém, ele é um vinho muito apreciado.
Sua quinta edição já é uma das mais aguardadas no mercado, devido a seu perfil diferenciado que segue a risca uma receita da vinha à adega. Por esse motivo, chega quase sempre com quantidades muito limitadas ao mercado. São necessários reunir um conjunto de requisitos, muitos dos quais dependem apenas da vontade da natureza.
Em primeiro lugar, as condições climáticas, depois entra o trabalho do enólogo, que deverá controlar, de forma atenta, cada etapa do processo de produção.
E por último, às características e a qualidade da própria uva. Os 17 graus de álcool do vinho apenas são conseguidos através da vinificação e fermentação alcoólica das uvas, que no caso do Oboé são provenientes de uma parcela especial de vinha, onde se registram temperaturas muito altas, o que permitem que as uvas atinjam uma elevada concentração de açúcar.
O Instrumento e o Vinho Fagote
Já o vinho Fagote, podemos
dizer que é: “um vinho que recorda um instrumento particularmente difícil de
aprender, mas que, quando bem manuseado, é dono de um grande encanto
expressivo”, poucos instrumentos têm um som tão característico como o seu.
“O timbre único do Fagote dá origem a sonoridades mais melancólicas, o que explica o seu estatuto e admiração entre compositores e maestros, conquistando um lugar de destaque em qualquer orquestra.”
Entre os vinhos do rótulo Fagote, destaca-se o Fagote Grande Reserva Vinhas Velhas 2015 que é um retrato fiel da tradição da região do Douro, aperfeiçoado com um toque de modernidade.
“O timbre único do Fagote dá origem a sonoridades mais melancólicas, o que explica o seu estatuto e admiração entre compositores e maestros, conquistando um lugar de destaque em qualquer orquestra.”
Entre os vinhos do rótulo Fagote, destaca-se o Fagote Grande Reserva Vinhas Velhas 2015 que é um retrato fiel da tradição da região do Douro, aperfeiçoado com um toque de modernidade.
É composto da casta Touriga Franca (80%), sentindo-se também o caráter da Touriga
Nacional, Tinta Roriz e Tinta Barroca.
É um vinho encorpado e volumoso, como seria de esperar pelo teor alcoólico, mas surpreendente pela elegância, equilíbrio e frescura. A cor muito bonita, seus aromas intensos a fruta madura, harmonizando muito bem com assados e queijos mais fortes.
São belas homenagens...
É um vinho encorpado e volumoso, como seria de esperar pelo teor alcoólico, mas surpreendente pela elegância, equilíbrio e frescura. A cor muito bonita, seus aromas intensos a fruta madura, harmonizando muito bem com assados e queijos mais fortes.
São belas homenagens...
Espero que tenham gostado!
Um brinde e saúde a todos!
Beba com moderação e não se esqueça de "se beber não dirija e se dirigir não beba"!
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Vinhos Sem Preconceito
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