Como mencionado, o nome do vinho "Pêra-Manca" vem de "pedra manca" ou "pedra oscilante", um pedra granítica em blocos arredondados soltos sobre rochas firmes.
Mas na verdade, a palavra "pêra" significa "pedra" na linguagem do português aramaico.
Devido ao desenho do rótulo, muitos achavam que o nome do vinho é devido ao nome do cavalo (Pêra) e um defeito na pata do cavalo (pata Manca).
Seu nome estará originalmente associado ao terreno onde estavam os vinhedos, um barranco com pedras soltas que mancavam, que terá pertencido aos frades do Convento do Espinheiro, em Évora.
Conta a história que a tradição do vinho Pêra-Manca remonta à Idade Média, por volta de 1365, Nossa Senhora terá aparecido em cima de um espinheiro a um pastor. Alguns anos depois, foi edificado um oratório em sua honra e em 1458, dada a crescente importância do local como ponto de peregrinação, uma igreja.
A posterior fundação de um Convento, que viria albergar a Ordem de S. Jerônimo seguiu-se-lhe. E, nos séculos XV e XVI, os vinhedos de Pêra-Manca eram propriedade dos frades do Convento do Espinheiro.
Em 1517, os frades do Convento do Espinheiro arrendaram ao Sr. Álvaro Azedo, escudeiro do Rei e a sua mulher, Filipa Rodrigues. Citado por D. João II, numa carta à Câmara de Évora.
A fama do Pêra-Manca permitiu que acompanhasse muitas naus da Índia no tempo dos Descobrimentos.
Conta a história, este será o vinho que, segundo consta no comunicado de imprensa, aparece citado em crônicas do século XVI, tendo sido eleito “para selar o encontro entre Pedro Álvares Cabral e os indígenas, quanto da sua chegada ao Brasil em 1500”.
As uvas, a partir das quais se produz o Pêra-Manca, são provenientes de vinhas com mais de 25 anos, selecionados.
Mas na verdade, a palavra "pêra" significa "pedra" na linguagem do português aramaico.
Devido ao desenho do rótulo, muitos achavam que o nome do vinho é devido ao nome do cavalo (Pêra) e um defeito na pata do cavalo (pata Manca).
Seu nome estará originalmente associado ao terreno onde estavam os vinhedos, um barranco com pedras soltas que mancavam, que terá pertencido aos frades do Convento do Espinheiro, em Évora.
Conta a história que a tradição do vinho Pêra-Manca remonta à Idade Média, por volta de 1365, Nossa Senhora terá aparecido em cima de um espinheiro a um pastor. Alguns anos depois, foi edificado um oratório em sua honra e em 1458, dada a crescente importância do local como ponto de peregrinação, uma igreja.
A posterior fundação de um Convento, que viria albergar a Ordem de S. Jerônimo seguiu-se-lhe. E, nos séculos XV e XVI, os vinhedos de Pêra-Manca eram propriedade dos frades do Convento do Espinheiro.
Em 1517, os frades do Convento do Espinheiro arrendaram ao Sr. Álvaro Azedo, escudeiro do Rei e a sua mulher, Filipa Rodrigues. Citado por D. João II, numa carta à Câmara de Évora.
A fama do Pêra-Manca permitiu que acompanhasse muitas naus da Índia no tempo dos Descobrimentos.
Conta a história, este será o vinho que, segundo consta no comunicado de imprensa, aparece citado em crônicas do século XVI, tendo sido eleito “para selar o encontro entre Pedro Álvares Cabral e os indígenas, quanto da sua chegada ao Brasil em 1500”.
As uvas, a partir das quais se produz o Pêra-Manca, são provenientes de vinhas com mais de 25 anos, selecionados.
Produzido a partir das castas Antão Vaz e Arinto, o
Pêra-Manca Branco é produzido todos os anos. Caracterizado pela sua cor citrina
e aroma frutado intenso e complexo com notas tropicais, a maçãs brancas e
abrunhos, na boca é fresco e envolvente.

Já o Tinto tem origem em vinhas com mais de 30 anos, as castas utilizadas no Pêra-Manca tinto
são a Trincadeira e Aragonez, originando um vinho encorpado, complexo e elegante, com
aromas a passa de uva, café e chocolate preto e notas da madeira onde estagiou.

Em 2003, a imagem
tradicional e colorida do rótulo do Pêra-Manca foi alterada para uma imagem,
intensificando o seu estilo clássico e acentuando o que havia de essencial e já
bastante memorizado da gravura do rótulo anterior, gerando ao mesmo tempo uma
imagem intemporal que garantisse uma constante leitura contemporânea.
Espero que tenha gostado!
Um brinde e saúde!
Um brinde e saúde!
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