“A vós, que não podendo conquistar-nos pela força das armas, nos haveis querido render pela fome, nós, mais humanos e porque, graças a Deus, nós achamos bem providos, vendo que não estais fartos, vos enviamos esse socorro e vos daremos mais, se o pedirdes!”
Deu-La-Deu Martins, esposa do capitão-mor de Monção, Vasco Gomes de Abreu, no tempo das guerras de D. Fernando, Rei de Portugal, com D. Henrique de Castela, no século XIV, é a heroína local, encontrando-se perpetuada no brasão de armas de Monção: “… Em campo branco uma torre, no alto da qual emerge um vulto de mulher, em meio corpo, segurando um pão em cada uma das mãos, em volta a legenda, Deus a deu – Deus o há dado”.
Na época, em Monção, limite Norte de Portugal, no Alto Minho, terra de fronteira, o cerco dos castelhanos já ia prolongado e a alimentação era escassa.
Não se sabe bem como, nem porquê, surge então uma das mais românticas heroínas da história portuguesa. Deu-La-Deu Martins manda reunir toda a farinha, cozinha pães e manda distribuí-los pelos castelhanas a partir do alto das muralhas.
Na verdade, também o inimigo tinha fome, muita. Por isso, face àquele esbanjamento de pão, os inimigos acreditaram na fortuna dos sitiados e levantaram o cerco, partindo para terras de Espanha.
A Adega Cooperativa de Monção quis homenagear este episódio único da história nacional dando o nome de Deu la Deu a um de seus vinhos.
Não se sabe bem como, nem porquê, surge então uma das mais românticas heroínas da história portuguesa. Deu-La-Deu Martins manda reunir toda a farinha, cozinha pães e manda distribuí-los pelos castelhanas a partir do alto das muralhas.
Na verdade, também o inimigo tinha fome, muita. Por isso, face àquele esbanjamento de pão, os inimigos acreditaram na fortuna dos sitiados e levantaram o cerco, partindo para terras de Espanha.
A Adega Cooperativa de Monção quis homenagear este episódio único da história nacional dando o nome de Deu la Deu a um de seus vinhos.
A versão do vinho Alvarinho Deu La Deu colheita de 2016, mantém a tradição de se basear a 100% na casta-rainha dos vinhos verdes, o Alvarinho. Uma das mais prestigiadas marcas de vinho da casa.
Considerado um dos melhores vinhos verdes de 2017, o vinho verde Alvarinho Deu La Deu Alvarinho 2016, possui uma cor citrina, aromas frutados com nuances de pêssego, maracujá e floral de flor de laranjeiras. Na boca, seco com aroma frutado, traz um equilíbrio.
Na garrafa é bom, podendo aí permanecer cinco a seis anos, embora alerte para a possibilidade de se perderem aromas florais, ganhando-se em contrapartida aromas de frutos secos e melados, resultantes do seu envelhecimento.
Acompanha bem com petiscos, marisco e pratos de peixe e de carnes brancas.
Deverá ser aberto 20 a 30 minutos antes de beber a temperatura de 12º C.
O preço está em torno de R$ 80,00 - R$ 100,00 - preço cotado em 12 de agosto de 2018.
O preço está em torno de R$ 80,00 - R$ 100,00 - preço cotado em 12 de agosto de 2018.
Um brinde à todos!
Beba sempre com moderação.
Muito interessante a história. Não conhecia esse vinho.
ResponderExcluirBjs
Eu simplesmente adoro um bom vinho. Essa mistura de aromas e toda essa história ainda torna mais atrativo esse produto. Adorei o post e toda a história por trás desse vinho em especial.
ResponderExcluirQue bela história, com certeza um vinho que harmoniza muito bem com as sugestòes que vc deu!
ResponderExcluirCara, nao gosto de vinho. Mas admito que é uma historia bem interessante.
ResponderExcluirDe novo, vinho não é a minha praia, mas dou o credito merecido pelo post.
Achei o preço super atrativo, muito bacana seu artigo
ResponderExcluirAdorei a história por trás do Vinho, que penso, deve ser uma delícia.
ResponderExcluirParabéns pelo post!
Adorei saber da história do vinho, muito interessante não conhecia!!! Parabéns pelo post! Beijos
ResponderExcluirMuito bacana. Tomei vinho verde uma vez e nunca mais achei.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirEu não bebo, mas achei a história interessante. Já estudei algumas coisas a respeito de Portugal, mas nunca ouvi o nome dessa moça. Mas, para bem dizer a verdade, quando estudamos, conhecemos muito mais nomes masculinos que femininos. É algo a se pensar - e mudar.
Abraços! :)
Olá
ResponderExcluirConfesso que sou uma negação com bebidas alcoólicas, sou completamente abstêmia. Mas adorei a história e a homenagem, essa mulher deve ter sido realmente incrível
Olá!
ResponderExcluirNão sou de bebidas, mas as história por trás são interessantes, as históricas então são ricas demais. ótimo post!
beijos!
Como o coleguinha de cima, não sei quase nada sobre bebidas alcoólicas, mas achei a história bem interessante. Valeu por compartilhar.
ResponderExcluirOlá!!
ResponderExcluirNossa, que história interessante. Eu realmente não conhecia e é legal ter ligação com um produto. Eu não sou de beber muito, mas esse deve ser ótimo.
Bjs
https://almde50tons.wordpress.com/
Oiê
ResponderExcluirQue história curiosa, por ter uma ligação direta com o vinho. Apesar de não ter o costume de beber, sempre que estou entre amigos opto por um bom vinho tinto.
Parabéns pela matéria
Bjs
nossa. que bacana. nunca ouvi falar sobre essa mulher. gostei muito da historia. nao gosto muito de vinho
ResponderExcluirGosto bastante do sabor mesmo não bebendo com nenhuma frequência. Do mesmo modo achei a história interessante, continue assim está ótimo.
ResponderExcluirComo foi bom conhecer o seu blog, amo vinho!!! E conhecer mais sobre é sempre um prazer...
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