A Organização Internacional da Vinha e
do Vinho emitiu seu relatório anual 2016 no qual indica que as maiores taxas de
progressão do consumo de vinho se registaram na China (6,9%)), em Itália (5,3%)
e, nos Estados Unidos (2,5%).
Já o consumo por habitante, em
primeiro lugar está Portugal, com um consumo de 54 litros por pessoa e por ano,
seguindo-se da França (51,8 litros), Itália (41,5 litros) Suécia (41 litros),
Suíça (40,3 litros), Bélgica e Argentina (31,6 litros em cada país), Alemanha
(29,3 litros) e Austrália (27 litros). A Espanha é o oitavo país com maior
consumo por habitante (25,4 litros), seguida de dois países onde não se
cultivam vinhas: a Holanda (24,5 litros) e o Reino Unido (24 litros).
Em relação aos três maiores produtores
continua nesta ordem a Itália (50,9 milhões de hectolitros), França (43,5 milhões) e
Espanha (39,3 milhões). Os Estados Unidos reforçaram a sua posição, produzindo
23,9 milhões de hectolitros em 2016, um acréscimo de 10%, bem como a Austrália
que produziu 13 milhões de hectolitros, aumento de 9%.
Outro dado interessante, diz que a superfície
de vinha em todo o mundo manteve-se estável em 2016, com 7,5 milhões de
hectares, apesar de se terem verificado queda em alguns países. A produção de
vinho caiu 3% para os 267 milhões de hectolitros em 2016, devido sobretudo a
condições climáticas pouco favoráveis em alguns dos principais países
produtores, sobretudo no hemisfério sul, como no Chile, na Argentina ou no
Brasil. Na China, em particular, a área de vinha aumentou em 17 mil hectares em
2016, totalizando os 847 mil hectares, consolidando a sua segunda posição,
atrás de Espanha, com 975 mil hectares.
São números que impressionam aos
amantes de vinho, desejosos de ver o Brasil neste rol na parte de cima.
0 comentários:
Postar um comentário